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Praça Mauá tem show de grupo de samba feminino e feminista nesta sexta-feira

Ingressos gratuitos do projeto MAR de Música com grupo Mulheres da Pequena África podem ser retirados pela internet

Brasil de Fato | Rio de Janeiro (RJ) |
mar museu
Projeto criado em 2014 leva diversos gêneros musicais em shows gratuitos - MAR/Divulgação

O projeto MAR de Música, do Museu de Arte do Rio, vai apresentar nesta sexta-feira (12), em evento gratuito na Praça Mauá, no centro do Rio, o grupo de samba Mulheres da Pequena África. A roda de samba feminina e feminista vai levar aos pilotis do espaço alguns sambas clássicos, outros contemporâneos, além de músicas que orbitam o universo feminino. O Mulheres da Pequena África é formado por Thais Villela, Dora Rosa e Elis Almeida. 

Antes do show do grupo de samba, que começa às 20h, o MAR de Música faz um esquenta para o público. A partir das 18h30, a DJ e produtora Nicolle Neumann faz um passeio musical que vai d MPB ao funk, do carimbó ao forró e do rap ao samba. 

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O projeto do MAR é gratuito, começa às 18h30 e está sujeito a lotação do espaço no térreo do museu. A retirada de ingressos é feita online pelo site https://museudeartedorio.byinti.com/#/event/mar-de-musica. Cada pessoa pode garantir até 2 ingressos. 

O MAR de Música, que estava parado desde 2020, retorna à programação do museu com grandes nomes e terá 10 edições neste ano. Neste ano, já passaram pelo palco do MAR de Música: Diogo Nogueira, Letrux, Bala Desejo, BNegão, Pedro Luis, Filipe Catto e Jup do Bairro, Juliana Linhares.  

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Todos os shows contaram com discotecagem de mulheres, uma iniciativa do MAR para promover a equidade de gênero nesse segmento da música, passaram por aqui: DJ Bieta, DJ Orkidia, DJ Cris Panttoja, DJ Fran, DJ Tata Ogan, DJ Isabella Pereira e DJ Tha Redig. 

O MAR de Música nasceu com o objetivo de aproximar a linguagem musical do espaço museal, buscando possibilidades de fruição a partir das artes visuais e da música. O projeto criado em 2014 já realizou 50 edições, levando aos pilotis do MAR um público de mais de mais de 55 mil pessoas.

Edição: Eduardo Miranda