Minas Gerais

CRUZEIRO

PAPO ESPORTIVO | Turbulências à vista

É preciso lutar para que a lógica do sucatear para privatizar não atinja o clube

Belo Horizonte |
Que, no retorno, Felipe Conceição tenha um padrão de jogo e uma escalação mais próxima do ideal.  - Bruno Haddad / Cruzeiro

Salve, nação celeste! 

A fase roxa “pero no mucho” do futebol em Minas, que proíbe jogos, mas não proíbe treinos, ao menos nos deixa a expectativa de que, no retorno, Felipe Conceição tenha um padrão de jogo para a equipe e uma escalação mais próxima do ideal. 

Uma vez que a CBF decidiu que cada equipe poderá trocar de técnico apenas uma vez no campeonato, a margem para erros será ainda menor nessa temporada. A CBF parece querer, na base da canetada, “modernizar” o futebol brasileiro. 

Nem mesmo os clubes que obtiveram sucesso nas últimas temporadas escaparam ao método “tentativa e erro” para escolher quem comandaria suas equipes. 

No nosso caso, tal medida tem tudo para ser um obstáculo a mais. Ficou ainda mais urgente Conceição se provar como a melhor opção para nos reconduzir à série A.

A cada dia, a coisa parece se afunilar ainda mais. A diretoria parece confiar demais na alternativa do clube-empresa para retomar os dias gloriosos de nossa história. É preciso lutar para que a lógica do sucatear para privatizar não atinja o cabuloso. 

Saudações celestes!
 

Edição: Wallace Oliveira